É cada vez maior o número de proprietários que buscam empresas especializadas em gestão de imóveis para garantir que seu apê ou flat esteja sempre locado. São investidores que, para não perder tempo com burocracia e manutenção do imóvel, confiam às empresas a gestão completa da propriedade, deixando para elas a tarefa, também, de fazer a unidade se rentabilizar. E em muitos casos, o retorno do investimento vem com a locação por curta temporada, modalidade que tem ajudado a driblar a vacância no mercado imobiliário.
Empresa do segmento de hospitalidade que realiza gestão 360 e locação shortstay e longstay (curta e longa temporada), a STAY explica que a locação por curta temporada, por um lado, atende às pessoas que viajam a negócio ou para participar de eventos (público muito presente em Goiânia, por exemplo). Na outra ponta do processo, é uma alternativa para os proprietários manterem seus apês ou flats sempre ocupados, gerando receita para quitar as contas fixas do imóvel, como energia elétrica, água e condomínio, e aumentando o retorno do investimento.
E os números do setor imobiliário apresentam boas perspectivas, especialmente, para proprietários de imóveis em Goiânia. O índice FipeZAP+ com resultados acumulados em 2022 aponta que Goiânia é hoje a capital mais viável para investidores do ramo imobiliário. No ano passado, a cidade teve uma valorização de 32,9% nos preços médios dos imóveis residenciais para locação, a maior entre as capitais avaliadas no FipeZAP+, calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas.
“Muitos investidores, até os mais conservadores, têm buscado a locação por curta temporada através de empresas de gestão especializada, como a STAY. Não existe preocupação com a gestão do imóvel, limpeza, entradas e saídas de hóspedes, lavanderia, como e onde fazer anúncios, tratativa com o condomínio etc. O nosso time resolve toda a parte desgastante e burocrática”, diz Vanessa Pires Morales, head de hospitalidade, vendas e marketing da STAY.
A STAY faz gestão de imóveis em todo o país. Com dados de ferramenta de mapa de calor, a empresa detectou que, em 2022, a cidade de Goiânia teve uma ocupação de 52% no segmento de locação. “O mercado vem se movimentando nessa tendência e mostrando aos investidores que seus imóveis podem se rentabilizar muito mais com o formato de locação shortstay, em comparação ao modelo tradicional. A STAY, por exemplo, registrou uma taxa de ocupação de 70,74% no ano passado, em Goiânia”, completa Vanessa.