Com alta na abertura de negócios, Goiânia terá heliponto no coração do Marista

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No topo do WTC, a capital ganha mais um local para subida e descida de helicópteros, facilitando deslocamento de empresários e valorizando a própria cidade (Perspectiva Heliponto / Divulgação)

A capital goiana tem se destacado no cenário nacional por ser uma boa cidade para investimentos. De acordo com o Índice de Cidades Empreendedora (ICE) deste ano, Goiânia subiu 38 posições e alcançou o 14° lugar entre os municípios brasileiros com o melhor ambiente para abertura de negócios no país, em relação ao ano de 2021. A pesquisa foi produzida pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap). 

Em razão dos fatores socioeconômicos, a cidade tem atraído mais investimentos, empreendimentos, novos negócios, bem como a necessidade de expansão de algumas atividades, para conseguir atender as demandas cada vez mais exigentes. Entre os indicadores que apontam tal crescimento está o tráfego aéreo de pequenas aeronaves, em especial de helicópteros, bastante utilizados nos grandes centros urbanos para deslocamentos. 

Por ter um grande número de empresários, pecuaristas, pessoas públicas, como políticos e cantores sertanejos, que usam bastante o transporte aéreo para pequenos e médios trajetos, a cidade tem necessidade cada vez mais de novos pontos para pousos e decolagens. Atenta a essa demanda crescente, a Consciente Construtora e Incorporadora e JBJ Incorporações terão um importante heliponto no alto do World Trade Center (WTC) Goiânia, no coração do setor Marista, bairro nobre da capital. 

De acordo com o gerente comercial da Consciente Construtora, Maurício D’Ângelo, o heliponto, de forma geral, não valoriza apenas o empreendimento, mas a cidade como um todo, além de ser um diferencial. “Para cidades em crescimento e expansão, como Goiânia, é fundamental a questão da agilidade. Então o heliponto pode ser vinculado ao ganho de tempo, tanto para o cliente final, que é quem comprou a sala no WTC no espaço corporativo, além do cliente do cliente”. 

Imagem de perspectiva
(Divulgação)

D’Ângelo diz que a mobilidade aérea é uma das apostas do WTC. “Por exemplo, pode ser um advogado, que tenha um cliente que está vindo de Anápolis, Brasília ou Cuiabá para ser atendido. É um recurso que auxiliará muito na mobilidade dessas pessoas. No mundo dos negócios, tempo é dinheiro, então as coisas se tornam mais dinâmicas, mais rápidas”, afirma ele. 

Segundo o gerente comercial, para complexos corporativos e residenciais, como o caso do empreendimento da Consciente e da JBJ Incorporações, o heliponto no edifício é uma tendência. “Normalmente, esses prédios são construídos em locais com grande movimentação. Na região do WTC, o número de helipontos não chega a cinco. Vejo como uma tendência para os empreendimentos, tanto para o cliente corporativo, como para os moradores, apesar do intuito ser mais comercial”, afirma ele. 

Para 2023 

De acordo com o engenheiro do WTC Goiânia, Leonardo Menezes, o heliponto foi recentemente concretado, e o empreendimento como um todo está programado para ser finalizado em dezembro de 2023. Segundo ele, o local terá 352 metros quadrados e capacidade para receber pousos e decolagens de aeronaves de até seis toneladas. “Estamos na fase de término das estruturas. A medição física está em aproximadamente 40% e a previsão de conclusão é no final do ano que vem. A obra toda segue as premissas da Norma de Desempenho NBR 15.575, em relação às exigências e parâmetros de acústica”, afirma ele. 

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