“Os tolos dizem que aprendem com os seus próprios erros; eu prefiro aprender com os erros dos outros”
Mais um ano se encerra e, junto com ele, os aprendizados e experiências de um mundo conturbado e desafiador. Para muitos foi um ano de superação e fundamental para consolidar o novo “normal”.
Depois de um ano de 2020 catastrófico e triste para toda humanidade, o ano de 2021 foi e vem sendo essencial para alinhar as tendências dos negócios e ressignificar as prioridades. O mercado teve que lidar com a lição de estabelecer novos modelos de gestão e os personagens principais deste “filme” de ação com pitadas de terror foram forçados a reinventar seus planos de negócios para viabilizarem a manutenção dos negócios, geração de riquezas e quem sabe possibilidade de novos investimentos.
Certamente foi um ano de provações e superações, e acredito que nunca os negócios foram tão expostos às suas capacidades de tolerarem riscos. Introduzir e conciliar a “ciência” e “politicas sanitárias” aos ambientes de negócios evidenciou os riscos não operacionais, os quais forçaram tomadas de decisões engenhosas e imediatistas.
Afinal, a gestão de riscos é integrativa por natureza. Dependendo do setor, ela pode abarcar vários mercados.
Ninguém se deu ao luxo em submeter-se à “zona de conforto” e se viram forçados a encararem riscos essenciais e demandados por seus negócios. Para atingir seus objetivos de criação de valor, os tomadores de decisões tiveram que procurá-los e submete-los às oportunidades de melhoria e crescimento em um cenário onde a única certeza era seguir em frente.
O cenário pós pandemia ainda é uma incógnita e a ameaça de uma nova onda de contaminação pela COVID-19 assusta todos os mercados e governos. Mas uma coisa sabemos: toda e qualquer forma de trabalho e fonte de renda é essencial.
Muitos ficaram pelo caminho, porém, os desafios recentes definiram um novo perfil de consumidor, mais exigente e consciente do que é realmente útil para suas rotinas, bem como, ambientes corporativos mais interagidos e eficientes.
No final das contas, depois disto tudo, ainda temos lições a aprender? Seremos capazes de manter um padrão de aprendizagem continua e que nos dê condições de seguir a diante de forma consistente?
Que venha o ano de 2022 e junto com ele a esperança, saúde e paz que tanto precisamos.