Pacientes de Goiás e de outros estados já podem ser atendidos remotamente por médicos especialistas, inclusive infectologistas para os casos de suspeita do novo coronavírus. Atuando no mercado há cerca de um ano, como facilitadora da segunda opinião médica, a ConectMed ajustou os processos para oferecer esse novo serviço. “Queremos contribuir com a ampliação do acesso de qualidade à saúde sem sobrecarregar o sistema público de saúde nesse momento tão delicado. Todo o processo foi pensado para cuidar do paciente desde o primeiro contato com a secretária até o teleatendimento com orientação de médicos capacitados”, afirma Frederico Lopes Moraes, sócio da empresa.
Atendimento rápido em dois passos
1 – Triagem eletrônica (formulário aqui)
Através do site e redes sociais, o paciente responde a um questionário elaborado por infectologistas de acordo com as orientações do Ministério da Saúde e Organização Mundial de Saúde, com informações como comorbidades, sintomas presentes no momento, tempo de sintomas e faixa etária. Essas respostas vão gerar uma nota para o paciente, baseada em um sistema de pontuação que determina os próximos passos. Se o paciente preferir, pode entrar em contato via telefone ou Whatsapp para que a secretária realize a triagem eletrônica para ele.
2 – Contato da secretária e agendamento de consulta on-line
A secretária entra em contato para confirmar algumas informações concedidas pelo paciente e entender o histórico clínico e social dos últimos dias. Depois, é feito o agendamento da teleconsulta com o paciente para esclarecimentos e informações com o médico. O especialista avalia a necessidade de monitorização do paciente e informa o período do acompanhamento.
Telemedicina e contribuição social
Os atendimentos realizados pela ConectMed são feitos através de software próprio seguindo todas as normas exigidas pelo CFM com os protocolos de atendimento de acordo com cada especialidade. No caso do surto atual, a equipe médica está munida de uma ferramenta que permite visualização do paciente e acesso à área de registro de informações após a emissão do prontuário, receita e todos os demais procedimentos, incluindo a anamnese do paciente.
“Depois de armazenados, esses dados são protegidos contra alterações para quaisquer consultas futuras, inclusive questões jurídicas ou coisa do gênero. Resumindo, mais que uma simples consulta via uma aplicação como o Skype, é um formato próprio para o atendimento e tratativa na área da saúde”, explica o sócio Douglas di Bellis. A telemedicina tem várias vertentes e a pandemia deu muito destaque para a solução. A última aprovação feita pela portaria do Ministério da Saúde libera o contato entre paciente e médico, que até agora não existia.
“A gama de possibilidades de atendimento é latente, especialmente quando falamos de lugares que não têm especialistas que deveriam ter, nos custos para deslocar pacientes que precisam sair de suas cidades no raiar do dia para irem a hospitais de referência e voltarem para suas casas em ônibus no cair da noite. Mitigamos essas filas de forma significativa. Os ganhos são latentes, tanto sociais com atendimento tecnológico para os pacientes, quanto econômicos”, finaliza Douglas.
Sobre a ConectMed
A ConectMed já estava proporcionando aos médicos a interação on-line em diversas unidades hospitalares diferentes ao longo do dia e minimizando o deslocando físico. Com a regulamentação da telemedicina também para atendimento a pacientes, a ConectMed ampliou a funcionalidade, tendo em vista que o software já prevê esse padrão a partir do serviço já presente em países da Europa e América do Norte. Com isso, a organização possibilita que os profissionais de saúde estruturem o processo de atendimento a distância, garantindo respaldo jurídico para profissionais e pacientes através de uma ferramenta de controle de informações mais segura e mais barata.