O profissional de Ciências Econômicas no cargo executivo

Educação Executiva

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O papel do executivo formado na área econômica vai além de uma análise fria de números. Confira no artigo da vice presidente do Conselho Regional de Economia do Estado de Goiás (Crédito da foto: Freepik/pressfoto)

Por Kerssia Preda Kamenach

Com a bagagem abrangente e sólida, o profissional formado em Ciências Econômicas consegue se posicionar em grandes cargos executivos. E sua posição vai além de uma análise fria de números. Tem papel importantíssimo no processo de tomada decisões que podem mudar o rumo de uma empresa.

Uma empresa é construída por vários departamentos que caminham independentes, mas que se correlacionam uns com os outros. Uma lacuna existente em alguma parte do fluxo do processo pode comprometer o resultado da empresa, seja em curto ou longo prazo. Por isso, o profissional que assume cargos executivos precisa ficar atento aos processos para dar mais segurança a sua tomada de decisão.

O economista analisa os dados existentes, tanto da empresa e do mercado, para fazer as conjecturas e suas projeções, pensando sempre no crescimento da empresa. Suas projeções devem ser pautadas em três cenários: pessimista, otimista e o real. Ao conjecturar os cenários, dará à empresa mais segurança ao passar por uma situação difícil, melhor controle em uma situação de otimismo e equilíbrio no dia a dia.

A empresa é formada por um conjunto de pessoas, portanto, o trabalho em equipe é fundamental. O economista está em uma posição estratégica, assim, é importante ter clareza na sua comunicação e buscar a harmonia no ambiente profissional.

O profissional que busca dar maior robustez aos seus resultados é indispensável à qualificação profissional. A busca por novos conhecimentos é o que difere os profissionais. A graduação lhe da uma base ampla para atuar no mercado, mas não é o suficiente para dar segurança em permanecer e alcançar novos voos.

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Kerssia Preda Kamenach é vice presidente do Conselho Regional de Economia do Estado de Goiás e professora do curso de Ciências Econômicas da UNIALFA

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