Por Kerssia Preda Kamenach
Com a bagagem abrangente e sólida, o profissional formado em Ciências Econômicas consegue se posicionar em grandes cargos executivos. E sua posição vai além de uma análise fria de números. Tem papel importantíssimo no processo de tomada decisões que podem mudar o rumo de uma empresa.
Uma empresa é construída por vários departamentos que caminham independentes, mas que se correlacionam uns com os outros. Uma lacuna existente em alguma parte do fluxo do processo pode comprometer o resultado da empresa, seja em curto ou longo prazo. Por isso, o profissional que assume cargos executivos precisa ficar atento aos processos para dar mais segurança a sua tomada de decisão.
O economista analisa os dados existentes, tanto da empresa e do mercado, para fazer as conjecturas e suas projeções, pensando sempre no crescimento da empresa. Suas projeções devem ser pautadas em três cenários: pessimista, otimista e o real. Ao conjecturar os cenários, dará à empresa mais segurança ao passar por uma situação difícil, melhor controle em uma situação de otimismo e equilíbrio no dia a dia.
A empresa é formada por um conjunto de pessoas, portanto, o trabalho em equipe é fundamental. O economista está em uma posição estratégica, assim, é importante ter clareza na sua comunicação e buscar a harmonia no ambiente profissional.
O profissional que busca dar maior robustez aos seus resultados é indispensável à qualificação profissional. A busca por novos conhecimentos é o que difere os profissionais. A graduação lhe da uma base ampla para atuar no mercado, mas não é o suficiente para dar segurança em permanecer e alcançar novos voos.
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Kerssia Preda Kamenach é vice presidente do Conselho Regional de Economia do Estado de Goiás e professora do curso de Ciências Econômicas da UNIALFA