A GSA, indústria goiana de alimentos, apresentou os dados do último ano e traçou metas de crescimentos ousadas para 2020 em uma reunião com os principais distribuidores de todo o país. Para este ano, a meta é crescer 24% em comparação ao ano anterior.

O diretor-presidente da GSA, Sandro Scodro, relembrou aspectos importantes da história da empresa. “Esse ano marca meus 18 anos à frente da GSA, um ano simbólico que representa a maturidade da gestão e da empresa. Também é a retomada de investimentos e da ousadia. Estamos incansáveis para trilhar novos passos, já pensando nos próximos lançamentos e como podemos potencializar o nosso crescimento”, pontua.

De 2014 a 2019 o crescimento da GSA foi 48%, um salto significativo em meio ao cenário econômico global não muito positivo. No último ano, foram investidos R$ 12,5 milhões em novos equipamentos, o que permite uma produção de quase mil pacotes de macarrão por minuto. Atualmente cerca de 120 milhões de pessoas têm contato com uma das nove marcas das GSA por mês.

Em 2019 a empresa começou a gerir a Fundação Scodro, que atua no Conjunto Nestore Scodro, em Aparecida de Goiânia. A entidade gere 130 casas- destas, 70 são destinadas para funcionários da GSA. Também cuida da creche, que foi totalmente ampliada e reformada para atender os filhos dos colaboradores entre 4 meses e 6 anos.

Excelência

Durante o evento foi realizada a terceira edição do Programa de Excelência da GSA, que busca padronizar as ações desde a produção industrial até a distribuição e disponibilização dos produtos nas gôndolas dos supermercados. A ação estipula metas, formas de apresentação e de entrega que devem ser seguidos em todo o Brasil, onde há pontos de venda dos produtos da empresa. Durante o evento, foi apresentado ainda alguns lançamentos e as campanhas de publicidade de Refreskant e Sandella.

Segundo a Revista Exame PME, a GSA foi reconhecida uma das 100 empresas que mais crescem no País e foi reconhecida pela qualidade dos produtos com o recebimento do Certificado de Alimento Confiável pelo Sindicato das Indústrias da Alimentação no Estado de Goiás (Siaeg).