Diretor de Operações, Chrystiano Câmara assume como conselheiro do Grupo Mega Moda

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Da esquerda para a direita: Presidente do Grupo Mega Moda, Carlos Luciano Martins Ribeiro; conselheiro do Grupo Mega Moda, Chrystiano Câmara e diretor superintendente do Mega Moda, Felipe Braga (Divulgação)

Atuando desde o primeiro dia de operação do Mega Moda, inaugurado em 2011, Chrystiano Câmara assume agora o cargo de Conselheiro do Grupo Mega Moda. O executivo participou de todas as etapas do Mega Moda, contribuindo para torná-lo o maior shopping de moda atacadista do Brasil.

Com uma vasta experiência neste segmento, Chrystiano Câmara trabalhará focado na estratégia e nas relações institucionais do Grupo. Sua função atual será assumida por Felipe Braga, que passa a ser o Diretor Superintendente do Mega Moda, que inclui os 3 empreendimentos Mega Moda Park, Mega Moda Shopping e o Minimoda.

Para Carlos Luciano Martins Ribeiro, Presidente do Grupo Mega Moda, a mudança estratégica visa ampliar o olhar para as possibilidades futuras e as muitas oportunidades que a indústria da moda traz. “Sabemos a importância da boa Governança para o crescimento sustentável de todo negócio. Com o conhecimento e experiência do Chrystiano, junto com o nosso time de Gestores, liderados pelo Felipe, podemos ampliar nossas frentes de atuação e buscarmos novos olhares estratégicos para o longo prazo, sempre com foco em ajudar nossos Lojistas a venderem cada vez mais”, destaca.

Região da 44

O polo de confecção e moda da região da 44 tem faturamento estimado em R$ 8 bilhões por ano, representando o quinto maior Produto Interno Bruto (PIB) de Goiás. Conta com mais de 15 mil pontos de venda, gerando mais de 150 mil empregos diretos e seguindo em constante crescimento. O polo recebe atacadistas e turistas de compras dos quatro cantos do Brasil, especialmente dos Estados de Minas Gerais, São Paulo e de todos os Estados do Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

O surgimento da Região da 44 foi impulsionado pela transferência, no ano de 1995, do funcionamento da Feira Hippie para a Praça do Trabalhador, no Setor Central da Capital, além da posição estratégica do Terminal Rodoviário. Nessa época, a feira, considerada a maior da América Latina realizada a céu aberto, já tinha uma forte e consolidada vocação para o comércio de moda. 

Cinco anos depois, em 2000, surgem as primeiras galerias de lojas. Hoje, o maior polo atacadista de moda do Centro-Oeste e o segundo maior do Brasil compreende mais de 137 empreendimentos, entre shoppings, galerias e hotéis, que estão concentrados em nove ruas, mais três avenidas da Região Central de Goiânia. 

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