Calorão em Goiás aquece a venda de climatizadores

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Com temperaturas de mais de 40°C e alerta de tempo seco, empresas como o Fujioka preveem um crescimento de 35% nas vendas de aparelhos elétricos para refrescar (Divulgação)

Apesar das temperaturas terem aumentado mais tarde neste ano, as pessoas já previam que ia ter calor nesta época e se anteciparam nas compras de ventiladores, climatizadores e, principalmente, de ar condicionado. Mas nem todos estavam esperando esta onda de calor que vivemos nesta primeira quinzena em Goiás, uma das mais quente do ano, com registro de 43°C em Porangatu, no norte do estado, e umidade do ar chegando a ficar abaixo de 12%. Então o consumidor voltou a buscar por aparelhos elétricos para tentar se refrescar.

“Para muitos, o item, que já foi um artigo de luxo, passou a ser uma necessidade, ainda mais com o trabalho hibrido que é uma realidade”, comenta o gerente de produto de refrigeração do Fujioka, Daniel Gulliver. A procura vem aumentando e estimamos um crescimento nas vendas girando em torno de 35% nesse período de calor intenso no Centro-Oeste, conclui ele.

Não foram só as vendas dos aparelhos que aumentaram, a procura por manutenção de ar-condicionado também cresceu muito. O técnico, Diógenes de Sousa, que realiza instalações e manutenções em Goiânia conta que geralmente os serviços são agendados no mesmo dia ou para o dia seguinte, mas que com ondas de calor como essa a procura é tão grande que o cliente acaba entrando em uma fila de 10 a 15 dias para conseguir o serviço. “Ninguém mais quer ficar sem ar condicionado em casa”, comenta ele.  

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