Brasil é o segundo maior exportador de alimentos industrializados do mundo

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Indústrias do setor alimentício e de bebidas buscam na automação um meio para aumentar produção sem perder a qualidade (Crédito da imagem: Abregel/Reprodução)

Em 2020, a indústria brasileira de alimentos e bebidas representou 10,6% do produto interno bruto (PIB) nacional e gerou 1,68 milhão de empregos formais e diretos. Os dados da  Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA) mostram que o Brasil é o segundo maior exportador de alimentos industrializados do mundo, atendendo 190 países.

Gerente comercial da Support Automação Industrial, Ronaldo Vieira Rincon (Divulgação)

Segundo a ABIA, no último ano, a indústria brasileira de alimentos e bebidas processou 58% de toda a produção agropecuária nacional. Além disso, correspondeu a 64,4%  da balança comercial da balança comercial verde e amarela.

Muito ligadas ao agronegócio, as indústrias de alimentos e bebidas começaram a migrar para a região Centro-Oeste no final da década de 90, conta o gerente comercial da Support Automação Industrial, Ronaldo Vieira Rincon. Atualmente composto por grandes players nacionais e multinacionais, trata-se de um dos principais segmentos indústrias do Estado de Goiás. 

“Com demandas crescentes, necessidades de adaptações de produtos a novos comportamentos de consumo e exigências regulatórias, as indústrias desse setor buscam na automação um meio de se adaptarem rapidamente às mudanças, mantendo alta qualidade de seus produtos e com custos aceitáveis”, explica o executivo da Support Automação Industrial.

A empresa, que tem 24 anos de experiência no mercado goiano, tem observado a tendência do crescimento do nível de automação nos parques fabris em Goiás.

Apenas em 2020, ainda de acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos, foram investidos R$21,2 bilhões no setor. “A expectativa é que as indústrias de alimentos e bebidas não cessem seus investimentos,  mesmo com a crise que a pandemia nos trouxe. Com alta tecnologia embarcada, é um segmento que deve primeiro se beneficiar dos avanços da indústria 4.0”, conclui Rincon.

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