Goiás manteve a estabilidade na geração de empregos formais em setembro, com a criação de 4.489 vagas com carteira assinada, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O resultado é o mesmo registrado em agosto.

O setor de serviços foi o principal responsável pela criação de empregos em setembro, com 2.466 vagas. Segundo Leo Moreira, CEO da Meta Serviços Especializados, “a demanda crescente por serviços de qualidade tem sido um fator crucial para esse desempenho consistente. Nossa empresa, que é uma referência no mercado, tem orgulho de contribuir para o crescimento do setor de serviços em Goiás, mantendo altos padrões de qualidade e segurança em nossos serviços.”

O comércio também contribuiu para o saldo positivo, com 1.285 vagas. Leo Moreira da Meta Serviços Especializados acrescenta, “a sinergia entre os setores de serviços e comércio é fundamental para fortalecer a economia local. É uma combinação que tem gerado oportunidades de emprego significativas.”

A indústria gerou 638 vagas, e a construção civil, 100 vagas, demonstrando um crescimento diversificado na economia do estado. Leo Moreira destaca, “a diversificação nos setores que contribuem para a geração de empregos é um sinal positivo para a economia de Goiás. Mostra a resiliência do mercado e a capacidade de adaptação das empresas.”

No acumulado do ano, Goiás criou 20.657 empregos formais, o que representa um crescimento de 14,3% em relação ao mesmo período do ano passado.

Análise

O resultado de setembro mostra que a economia goiana segue em recuperação. O setor de serviços, que é o maior empregador do estado, está impulsionando a criação de empregos. O setor de serviços é impulsionado pelo aumento da demanda por serviços por parte da população, que está consumindo mais serviços, como alimentação, turismo e transporte.

A inflação, que está em alta no Brasil, também pode contribuir para a criação de empregos no setor de serviços. Isso porque os trabalhadores buscam empregos com remunerações mais vantajosas para compensar a perda do poder de compra. Leo Moreira enfatiza, “porque há situações em que não é possível flexibilizar planos de carreiras.”

A expectativa é que a geração de empregos em Goiás continue a crescer nos próximos meses.