Foi-se o tempo em que energia solar era sonho de poucos. A instalação de usinas fotovoltaicas cresce a passos largos no Brasil, e Goiás acompanha o ritmo. No primeiro semestre de 2022, o número de unidades solares de Geração Distribuída praticamente dobrou em relação ao mesmo período do ano passado, segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). E um dos motivos é o preço mais acessível aliado a facilidades no pagamento.
Segundo o diretor comercial da Yellot, Jordan Jorge de Carvalho, as empresas do ramo contaram com diversos incentivos fiscais e de importação de equipamentos nos últimos anos. Ele explica que há 10 anos, o custo médio do kWp era superior a 7.000 R$/kWp, hoje há usinas feitas com custo de 3.200 R$/kWp.
“Essa diminuição nos custos se deve a incentivos fiscais, barateamento da tecnologia e aumento da cadeia de fornecimento global”, pontua Jordan.
Além disso, há muitas linhas de crédito voltadas especificamente para financiamento de usinas solares residenciais, como Suney, Banco Do Brasil, Sicredi, Santander, BV Financeira, FCO, Solfácil e Cash Me. “Basta o cliente avaliar qual a mais vantajosa para ele”, considera Jordan. No caso de empresas, indústrias e agronegócio há ainda mais facilidades, pois existem linhas com juros subsidiados, como FCO, FNO, FNE, Goiás Fomento, Pronampe, entre outras.
Mais uma vantagem é que há carências para começar a pagar, dando tempo para que a instalação do sistema aconteça e o cliente já sinta a economia na conta antes de pagar a primeira parcela.
“Nas linhas de créditos convencionais como do Santander e BV Financeira, por exemplo, há carência de até três meses para que o cliente pague a primeira parcela do financiamento já com a usina operando há 30 dias. Já para linhas incentivadas como FCO, há carências de até 2 anos”, explica o diretor comercial.
E mesmo com os juros, normalmente é possível pagar mensais com valores que equivalem à conta de energia do contratante em prazos que variam entre 48 e 60 meses.
Outra modalidade interessante de pagamento disponibilizada pela Yellot é a Operação de Barter, voltada a produtores rurais de grãos, como soja e milho. Em parceria com a Agrex do Brasil, é viabilizado aos clientes a compra de serviços de energia sustentável tendo os grãos como moeda de pagamento. Na prática, a Yellot fará o dimensionamento do projeto e o valor em reais será convertido em sacas de soja e/ou de milho.
Critérios
O crescimento exponencial da energia solar alerta para os cuidados na contratação de uma empresa especializada para evitar riscos e arrependimentos provocados por uma má instalação. As pessoas interessadas em colocar o sistema fotovoltaico em suas residências ou empresas precisam observar alguns pontos para não ter prejuízos.
São itens básicos, como conhecer quais equipamentos estão sendo ofertados e se os fabricantes possuem operação bem estabelecida no Brasil capaz de atender as garantias ofertadas. “Sempre explicamos aos interessados sobre o que é o sistema, a validação técnica, a necessidade de verificar se a empresa possui equipe capacitada para dimensionar e executar todo serviço e oferecer um pós-venda adequado”, salienta o diretor técnico da Yellot, Jilson Brasil.
Afinal, uma usina fotovoltaica é um projeto de engenharia, com diversas etapas e variáveis, começando pelo dimensionamento, quando é definida a melhor solução e os melhores equipamentos para se utilizar em um projeto, seguido por uma fase de validação técnica para garantir que é possível executar o que foi dimensionado. Na sequência inicia-se as etapas de projeto e execução que devem ser 100% feitas e supervisionadas por um time de engenharia capacitado. Por último, vem a operação e manutenção da usina que garante a geração e o perfeito funcionamento do sistema por pelo menos 25 anos.
Sobre a Yellot
Referência em energia limpa no Centro-Oeste, a Yellot foi fundada em 2016 por três empresários – Pedro Bouhid, Jilson Brasil e Carlos Bouhid. Por seu pioneirismo, rapidamente ganhou projeção ao desenvolver projetos, instalações e consultoria em energia solar. Inicialmente atuando com a marca Dusol e entregando projetos de excelência nos escritórios de negócio em Goiânia (GO) e Brasília (DF), seus fundadores logo perceberam novas oportunidades de mercado, indo além das soluções em energia solar, a começar pelo nome.
Evoluindo e abrindo caminhos para ainda mais inovação e possibilidades em energia limpa, em abril de 2022 nasceu a Yellot. A empresa traz um portfólio ainda mais completo para atender empresas, indústrias, residências e agronegócio, com ênfase para grandes projetos. Com a Yellot, a empresa deixa explícito que o sol não é o limite, mas sim o início de um processo contínuo de inovação, ancorado em tecnologia e soluções que visam economia e sustentabilidade.