A Associação dos Hospitais do Estado de Goiás (AHEG) reelegeu o médico Adelvânio Francisco Morato para mais uma gestão à frente da associação. De 2018 a 2021, Morato conduziu um mandato marcado por trabalho árduo, inovações e diversas realizações.
“Tivemos grandes avanços e aprendizados. Quando assumimos, tínhamos como marco principal a qualificação de todos os hospitais do Estado de Goiás, tarefa com a qual tivemos respostas muito positivas. Agora, reeleito, quero concluir esse processo, que sofreu um atraso devido à pandemia, com qualidade e resolutividade para os nossos pacientes”, diz.
Dinamismo
Mesmo com o cenário instalado em 2020 da pandemia do coronavírus, a diretoria da AHEG avançou com as propostas para as quais foi eleita. “Conseguimos dar continuidade ao curso de gestão hospitalar e ao trabalho de Consultoria em Serviço de Controle de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (SCIRAS), qualificando hospitais e, assim, fazendo um grande papel, o qual se deve, sobretudo, ao envolvimento de todos os diretores da AHEG em prol dos hospitais goianos”, enfatiza.
Morato, que também é presidente da Federação Brasileira de Hospitais (FBH), tem se destacado no cenário nacional e internacional pela atuação em prol dos hospitais e clínicas. Recentemente, foi convidado a assumir uma cadeira no Conselho Administrativo da International Hospital Federation (IHF), instituição internacional estabelecida em 1929 e que congrega mais de trinta países.
Representatividade
Nesta jornada dedicada ao fortalecimento e à promoção do desenvolvimento e melhoria do setor hospitalar, Morato tem trazido o Estado de Goiás para o centro dos debates. “Tenho o privilégio de ser o presidente da FBH, o que trouxe para Goiás decisões e informações importantes, ou seja, o que há de melhor no Brasil e no mundo, uma vez que também integro a IHF”, informa. Ele complementa: “Quando falamos de uma instituição internacional hospitalar, estamos falando de hospitais de todo o mundo. Por isso, podemos trazer toda a expertise desses países para o Brasil e, em especial, para Goiás”, conclui.